segunda-feira, 27 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Histórias Privadas
Os artigos de Opinião do jornalista Mário Crespo no JN sobre esta hecatombe de fraudes financeiras e negócios fraudulentos, que entre nós se prima pela ESPERA de serem esclarecidos, têm sido pretexto desses comentários. Feitos com muita clareza, surpreende-me entretanto que, os visados, entre eles figuras cimeiras do Estado, não tenham reagido a eles.Impossibilitados de desmentir? Isso é o que gostaríamos de saber.
Histórias Privadas, donde extraí o texto que se segue, é o último desses artigos que recomendo ler
aqui
(...) O extraordinário é que, há dez anos, nenhuma das autoridades reguladoras do mercado em Portugal tenha retirado qualquer consequência de tão claro indício de que havia algo de invulgar a passar-se numa instituição que operava com uma licença bancária, movimentando montantes substanciais de dinheiros públicos, e do público. E nos dez anos que se seguiram, apesar do clamor que agora envolve o BPP, a denúncia de Berardo foi esquecida. O Banco de Portugal teve dois governadores neste período, António de Sousa e Vítor Constâncio. Nenhum deles accionou qualquer mecanismo que procurasse explicações sobre as vertiginosas subidas dos níveis de provisão do Banco Privado que tinham alarmado o apurado sentido de risco de um dos mais hábeis investidores(...)
Histórias Privadas, donde extraí o texto que se segue, é o último desses artigos que recomendo ler
aqui
(...) O extraordinário é que, há dez anos, nenhuma das autoridades reguladoras do mercado em Portugal tenha retirado qualquer consequência de tão claro indício de que havia algo de invulgar a passar-se numa instituição que operava com uma licença bancária, movimentando montantes substanciais de dinheiros públicos, e do público. E nos dez anos que se seguiram, apesar do clamor que agora envolve o BPP, a denúncia de Berardo foi esquecida. O Banco de Portugal teve dois governadores neste período, António de Sousa e Vítor Constâncio. Nenhum deles accionou qualquer mecanismo que procurasse explicações sobre as vertiginosas subidas dos níveis de provisão do Banco Privado que tinham alarmado o apurado sentido de risco de um dos mais hábeis investidores(...)
sábado, 4 de julho de 2009
A pega faz-se pelos cornos
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