Realmente parece impossível!! Aí estão, outra vez, as malditas corridas de automóveis. As pessoas não se enxergam. É com tristeza que se conclui desta forma.
Fui à "Artimanha" e publiquei isto: "O brinquedo! Ah, esse deslumbre de quem ama ver o real à escala seja ela qual for mas que possui a vantagem de nos transportar para locais que em parte são metade de nós por outro lado metade daquilo de que nos lembramos. O brinquedo é qualquer "coisa" que consegue alegrar lembranças esquecidas ou que nos faz voltar à meninice onde a futilidade de alguns objectivos dos dias de hoje não existia." Talvez, não sei, as pessoas necessitem de reviver, trazer o passado até hoje e, se estas "corridas" fizerem bem ao ego de cada um por qualquer razão elas tenham razão de existir. Por outro lado estou de acordo - tanta "coisa" por fazer nesta cidade e até parece que podemos dar-nos ao luxo de trocar o necessário por umas horas de corridas!
Quem se diverte com as corridas; os que assistem? Triste condição a deles que para além de respirarem o CO2 ficam sujeitos aos despistes´e ao roncar dos motores para ver uns tantos a correr. Os condutores?Por muito que estimule a minha imaginação,não dá para perceber o gozo de ir encafuado num carro a correr muito para voltar sempre ao ponto de partida. As gaivotas? Mas essas coitadas andavam espavoridas sem saber onde pousar. As pessoas que vivem na zona? mas essas tinham o transito entupido, e os ouvidos pifados. Os utentes do parque? Mas esses tinham o acesso vedado. A indústria automóvel? Ah! mas então é negócio, não é desporto. Então o Rui Rio deveria mostrar contas,que é tanto da paixão dele,para sabermos onde estão os ganhos. Discordo por inteiro do comentário anterior.As corridas não são nenhum brinquedo, e são infelizmente bem actuais; não provocam qualquer reminiscência do passado.É vergonhoso que se incentive uma prática com as consequências negativas de todos conhecidas à custa do herário de todos nós.
Negócio isso sim, tocaste na "mouche". Só que nem isso o Rui Rio sabe fazer. Porque é que não apresenta as contas? Qual foi o investimento da câmara, ou melhor de todos nós? O que a cidade lucrou com tal evento? Nunca é demais lembrar que câmara no caso La Feria só recebe 5% da receita da bilheteira do Rivoli. Será que nas corridas também só ganhou 5% dos lucros? São estes o bons negócios do Rio. Este Rio que se queixa tanto dos artistas "subsidio-dependentes", alegando que não há dinheiro para os sustentar, como pode conceber gastar fortunas nas corridas que não lhe trazem retorno do investimento.
4 comentários:
Fui à "Artimanha" e publiquei isto:
"O brinquedo! Ah, esse deslumbre de quem ama ver o real à escala seja ela qual for mas que possui a vantagem de nos transportar para locais que em parte são metade de nós por outro lado metade daquilo de que nos lembramos. O brinquedo é qualquer "coisa" que consegue alegrar lembranças esquecidas ou que nos faz voltar à meninice onde a futilidade de alguns objectivos dos dias de hoje não existia."
Talvez, não sei, as pessoas necessitem de reviver, trazer o passado até hoje e, se estas "corridas" fizerem bem ao ego de cada um por qualquer razão elas tenham razão de existir. Por outro lado estou de acordo - tanta "coisa" por fazer nesta cidade e até parece que podemos dar-nos ao luxo de trocar o necessário por umas horas de corridas!
Quem se diverte com as corridas; os que assistem? Triste condição a deles que para além de respirarem o CO2 ficam sujeitos aos despistes´e ao roncar dos motores para ver uns tantos a correr.
Os condutores?Por muito que estimule a minha imaginação,não dá para perceber o gozo de ir encafuado num carro a correr muito para voltar sempre ao ponto de partida.
As gaivotas? Mas essas coitadas andavam espavoridas sem saber onde pousar.
As pessoas que vivem na zona? mas essas tinham o transito entupido, e os ouvidos pifados.
Os utentes do parque? Mas esses tinham o acesso vedado.
A indústria automóvel? Ah! mas então é negócio, não é desporto.
Então o Rui Rio deveria mostrar contas,que é tanto da paixão dele,para sabermos onde estão os ganhos.
Discordo por inteiro do comentário anterior.As corridas não são nenhum brinquedo, e são infelizmente bem actuais; não provocam qualquer reminiscência do passado.É vergonhoso que se incentive uma prática com as consequências negativas de todos conhecidas à custa do herário de todos nós.
Tens toda a razão. E mais não disse.
Negócio isso sim, tocaste na "mouche". Só que nem isso o Rui Rio sabe fazer. Porque é que não apresenta as contas? Qual foi o investimento da câmara, ou melhor de todos nós? O que a cidade lucrou com tal evento?
Nunca é demais lembrar que câmara no caso La Feria só recebe 5% da receita da bilheteira do Rivoli. Será que nas corridas também só ganhou 5% dos lucros? São estes o bons negócios do Rio.
Este Rio que se queixa tanto dos artistas "subsidio-dependentes", alegando que não há dinheiro para os sustentar, como pode conceber gastar fortunas nas corridas que não lhe trazem retorno do investimento.
Enviar um comentário